Quando procurar uma psicóloga?

Existem momentos na vida que um profissional pode nos ajudar a resolver uma situação ou orientar para que as pessoas fiquem bem consigo mesmas. Para estes momentos existe o psicólogo que poderá prestar essa ajuda através da psicoterapia. Neste blog darei exemplos de situações que você poderá procurá-lo.

segunda-feira, 12 de abril de 2010

Emoções!

O objetivo que devemos atingir é o equilíbrio mental e psicológico não a eliminação das emoções: todo sentimento tem seu valor e sentido. Mas, precisa-se da emoção controlada.
Quando as emoções são abafadas demais, criam o embotamento e a distância; quando extremas e persistentes demais tornam-se patológicas.
As pessoas não precisam evitar sentimentos desagradáveis, eles podem contribuir para uma vida criativa. Só devemos impedir que eles desloquem contigo todos os demais estados de espíritos agradáveis.

Controlar nossas emoções é uma atividade de tempo integral: muito do que fazemos é uma tentativa de controlar o estado de espírito. Tudo, desde ler um romance ou ver televisão até as atividades e companhias que preferimos, pode ser uma maneira de nos sentirmos melhor.
  • Mecanismo da raiva e seu controle

Existem vários tipos diferentes de raiva. Cólera que sentimos quando estamos em perigo. Raivas mais calculadas, como a fria vingança ou indignação com a injustiça.
De todos os estado de espírito de que as pessoas querem escapar, a raiva é aquele que elas têm mais dificuldade para controlar. Mas ela pode ser inteiramente evitada se evitarmos ruminações e procurarmos ver as coisas de uma outra forma, encontrar o lado positivo da situação.


Um disparador universal da raiva é "estar em perigo". O perigo pode ser uma ameaça física direta, ameaça simbólica a auto-estima ou dignidade, tratamento injustos ou grosseiros, insulto ou humilhação etc.
A raiva pode ser completamente interrompida se uma informação importante vier antes que se dê vazão a ela. Pois esta informação mitigante permite uma reavaliação dos atos que provocam a raiva. Mas ela só funciona em níveis controlados de raiva, pois em níveis mais elevados para certos indivíduos há uma "incapacitação cognitiva" - as pessoas não mais pensam direito.
Outro poderoso artifício moderador do estado de espírito é a distração, a diversão, mudar de ambiente, afastar-se da outra pessoa no momento da discussão. Dar vazão à raiva é uma das piores maneiras de esfriar: as explosões de raiva tipicamente inflam o estímulo no cérebro, deixando as pessoas mais iradas. Talvez soltar a raiva funcione: quando ela é expressa diretamente à pessoa visada, quando devolve o senso de controle ou corrige uma injustiça. Mas muito mais assertivo é a pessoa esfriar o cérebro por criar alternativas intelectuais e depois de forma mais construtiva enfrentar a outra pessoa.

  • A preocupação e seu controle


A preocupação é, num certo sentido, um ensaio do que pode dar errado e como lidar com isso. A tarefa da preocupação seria de apresentar soluções positivas para o perigo da vida, prevendo-os antes que surjam. Mas as preocupações crônicas, repetitivas, que se reciclam sempre, jamais se aproximam de uma solução positiva. As preocupações parecem surgir do nada, são incontroláveis, gera um rumor constante de ansiedade, são imunes à razão e prendem o preocupado numa única e inflexível visão do tópico que o preocupa.

Este texto foi compilado de vários livros e sites, não tem fonte específica.

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